Desejo de um Sátiro
Vou contar a vocês amigos uma História impressionante vivida por um amigo querido. Ou simplesmente Sátiro.
Essa história me foi passada por uma criatura maravilhosa: Uma Coruja.
Sátiro é o nome dado a certos semideuses dos bosques.
- Eles são parte humanos, Possuem chifres curtos, orelhas pontiagudas, patas bifurcadas como as dos equinos, são divindades menores que vivem na natureza, possuem aspecto de homens com cauda, sempre visto com barbas longas, seu nariz é chato, lábios grossos, e seus órgãos sexuais são de dimensões bem acima do que diríamos “normal”, e está frequentemente em ereção.
Carrega sempre um instrumento musical de preferência, gaita ou flauta.
Os sátiros são maliciosos e elegantes, devassos, lúbricos.
Na mitologia grega, os Sátiros, viviam nos campos e bosques e tinham relações sexuais com as ninfas que estavam sempre no cortejo de Dioníso. Porém, não só com ninfas, também com humanos, tanto mulheres quanto rapazes.
Gostavam de estar com Dioníso, pelo vinho, pela música e pelas orgias.
Os sátiros eram confundido com humano, pelo seu aspecto parecido, por gostar de dançar ao som de flautas, castanholas, gaitas de fole. O que os diferenciavam era a cauda e orelhas de asno, mas eram lascivos e bêbados como os humanos.
Bem diferente dos Faunos que tinham aspecto mais animalesco, mas eram de comportamento mais digno.
Depois de conhecer ”Lotho Grubb”! As Elfinhas da Floresta Negra descobriram que não existem Príncipes Encantados!
Apenas Sátiros libidinosos que vestem trajes principescos e desafiam Elfas jovens, belas, virginais e Indefesas na arte dos devaneios.
Na arte dos caminhos da carnalidade, da sedução, da promessa de amor eterno,
O sátiro conhece as mais ingênuas e carentes e as faz vacilar.
Elas pensam que os Sátiros são deuses vingadores e se acovardam receosas.
Primeiro querem pagar o preço pelo castigo do seu desejo proibido.
Mas depois, acabam cedendo ao encantamento das flautas mágicas dos “Sátiros Príncipes”.
O Sátiro age dessa forma:
- Escolhe sua presa a quem ele irá encantar para seus libidinosos desejos carnais.
Uma vez a Elfinha escolhida, Ele espera calmo que ela se entregue por livre e espontânea vontade.
O tempo de espera não o derrota!
Ele é paciente e a espera o deixa muito mais lascivo.
Assim foi com Gealach Millis uma jovem Elfa o clã de Andhera.
- Chega o grande dia em que o Sátiro finalmente se apodera da última gota de candura, inocência e virgindade da Elfinha que não resiste à fatal doçura do Sátiro.
A Elfinha tem a alma aos pouco despojada.
O grande Sátiro com o corpo em brasa!!!
Desvencilha-se da camisa e da calça de brim escuro que o deixava parecendo um Humano.
Aparece, então, entre as pernas de Millis...
- Seu pênis imenso excitado vibra como uma serpente liberta.
Dois olhos de fera, faiscantes.
Exalando um cheiro acre ao olhar as carnes indefesas da Elfa...
Besuntou-a com várias demãos de saliva grossa e começou a introduzir-se com fúria.
Provocando na elfinha imensa dor até que ela acabou desfalecendo.
E ele repetiu o assalto penetrando as cavernas da Elfa, até não mais poder.
E com um estrebucho de frêmito até aos estertores crepitantes
De onde se rompem bolhas praticamente ao mesmo tempo do urro de gozo, relinchando vitorioso.
Para um Sátiro, Isto é o troféu da paciência e persistência.
Mas, as areias do tempo passam bem rápido para um Sátiro.
Muito logo ele fica enfadada da Elfinha que antes, ele achou bela e única. Em seus desejos lúdicos e sensuais.
E novamente quer a caçada triunfante, ele não esquece o doce sabor da conquista é um carcereiro e gosta disso.
Ele demora, mas toma a decisão.
Abandona a Elfinha sua serva já sem préstimo algum.
A Elfinha que não quer mais nada a não ser o amor de Lotho entrega-se a Floresta Negra de uivos que calam a noite.
E ali será seu altar macabro.
Lotho teve outras, e mais outras inocentes criaturas que caíram em sua libido e sua Flauta mágica.
Mas não soube, que Gealach Milis A Elfinha que ele havia deixado a algumas luas.
Estava desolada e fria como o mais aterrador deserto e tentou morrer.
Nem sabe também, que foi salva por um Bardo maltrapilho que vivia na escuridão da Floresta.
Ele a fez esquecer tudo que viveu cantando para ela suas músicas Celtas.
O sábio Bardo a consolou cuidou e a fez querer viver.
Dizendo a ela que não lamentasse por ela nem por todas as donzelas que tombaram,
E nem pelas que continuariam tombando diante do desmesurado desejo de Lotho,
Porque essa é a natureza dos Sátiros, que mesmo se eles quisessem, não conseguiriam ser apenas de uma fêmea.
Gealach conseguiu escapar com vida.
Graças as canções e o carinho de um andarilho das noites, da Floresta e tabernas.
Mesmo assim em noites de Lua cheia Gealach ainda ouve a voz de seu Lotho a declamar com libido para outra donzela...
Palavras que Millis conhece e que a faz delirar.
A doce Gealach ficou na companhia de “Till Sandyban”
um Bardo meio Elfo que a fez feliz como pode, porque se apaixonou pela doce elfa que tirou das garras de “Súrion” (a morte).
E a vida deles correu de maneira perfeita até que Gealach deu a luz a uma criança linda.
Á partir desse dia a História mais famosa de todo reino da floresta é a história de “Flora Chuby” A linda Elfa Sátiro.
Que com beleza, libido e sensualidade encantam os Elfos fazendo-os morrer de amor ao serem desprezados por ela...
Criação de Juçara Valente!
Essa história me foi passada por uma criatura maravilhosa: Uma Coruja.
Sátiro é o nome dado a certos semideuses dos bosques.
- Eles são parte humanos, Possuem chifres curtos, orelhas pontiagudas, patas bifurcadas como as dos equinos, são divindades menores que vivem na natureza, possuem aspecto de homens com cauda, sempre visto com barbas longas, seu nariz é chato, lábios grossos, e seus órgãos sexuais são de dimensões bem acima do que diríamos “normal”, e está frequentemente em ereção.
Carrega sempre um instrumento musical de preferência, gaita ou flauta.
Os sátiros são maliciosos e elegantes, devassos, lúbricos.
Na mitologia grega, os Sátiros, viviam nos campos e bosques e tinham relações sexuais com as ninfas que estavam sempre no cortejo de Dioníso. Porém, não só com ninfas, também com humanos, tanto mulheres quanto rapazes.
Gostavam de estar com Dioníso, pelo vinho, pela música e pelas orgias.
Os sátiros eram confundido com humano, pelo seu aspecto parecido, por gostar de dançar ao som de flautas, castanholas, gaitas de fole. O que os diferenciavam era a cauda e orelhas de asno, mas eram lascivos e bêbados como os humanos.
Bem diferente dos Faunos que tinham aspecto mais animalesco, mas eram de comportamento mais digno.
Depois de conhecer ”Lotho Grubb”! As Elfinhas da Floresta Negra descobriram que não existem Príncipes Encantados!
Apenas Sátiros libidinosos que vestem trajes principescos e desafiam Elfas jovens, belas, virginais e Indefesas na arte dos devaneios.
Na arte dos caminhos da carnalidade, da sedução, da promessa de amor eterno,
O sátiro conhece as mais ingênuas e carentes e as faz vacilar.
Elas pensam que os Sátiros são deuses vingadores e se acovardam receosas.
Primeiro querem pagar o preço pelo castigo do seu desejo proibido.
Mas depois, acabam cedendo ao encantamento das flautas mágicas dos “Sátiros Príncipes”.
O Sátiro age dessa forma:
- Escolhe sua presa a quem ele irá encantar para seus libidinosos desejos carnais.
Uma vez a Elfinha escolhida, Ele espera calmo que ela se entregue por livre e espontânea vontade.
O tempo de espera não o derrota!
Ele é paciente e a espera o deixa muito mais lascivo.
Assim foi com Gealach Millis uma jovem Elfa o clã de Andhera.
- Chega o grande dia em que o Sátiro finalmente se apodera da última gota de candura, inocência e virgindade da Elfinha que não resiste à fatal doçura do Sátiro.
A Elfinha tem a alma aos pouco despojada.
O grande Sátiro com o corpo em brasa!!!
Desvencilha-se da camisa e da calça de brim escuro que o deixava parecendo um Humano.
Aparece, então, entre as pernas de Millis...
- Seu pênis imenso excitado vibra como uma serpente liberta.
Dois olhos de fera, faiscantes.
Exalando um cheiro acre ao olhar as carnes indefesas da Elfa...
Besuntou-a com várias demãos de saliva grossa e começou a introduzir-se com fúria.
Provocando na elfinha imensa dor até que ela acabou desfalecendo.
E ele repetiu o assalto penetrando as cavernas da Elfa, até não mais poder.
E com um estrebucho de frêmito até aos estertores crepitantes
De onde se rompem bolhas praticamente ao mesmo tempo do urro de gozo, relinchando vitorioso.
Para um Sátiro, Isto é o troféu da paciência e persistência.
Mas, as areias do tempo passam bem rápido para um Sátiro.
Muito logo ele fica enfadada da Elfinha que antes, ele achou bela e única. Em seus desejos lúdicos e sensuais.
E novamente quer a caçada triunfante, ele não esquece o doce sabor da conquista é um carcereiro e gosta disso.
Ele demora, mas toma a decisão.
Abandona a Elfinha sua serva já sem préstimo algum.
A Elfinha que não quer mais nada a não ser o amor de Lotho entrega-se a Floresta Negra de uivos que calam a noite.
E ali será seu altar macabro.
Lotho teve outras, e mais outras inocentes criaturas que caíram em sua libido e sua Flauta mágica.
Mas não soube, que Gealach Milis A Elfinha que ele havia deixado a algumas luas.
Estava desolada e fria como o mais aterrador deserto e tentou morrer.
Nem sabe também, que foi salva por um Bardo maltrapilho que vivia na escuridão da Floresta.
Ele a fez esquecer tudo que viveu cantando para ela suas músicas Celtas.
O sábio Bardo a consolou cuidou e a fez querer viver.
Dizendo a ela que não lamentasse por ela nem por todas as donzelas que tombaram,
E nem pelas que continuariam tombando diante do desmesurado desejo de Lotho,
Porque essa é a natureza dos Sátiros, que mesmo se eles quisessem, não conseguiriam ser apenas de uma fêmea.
Gealach conseguiu escapar com vida.
Graças as canções e o carinho de um andarilho das noites, da Floresta e tabernas.
Mesmo assim em noites de Lua cheia Gealach ainda ouve a voz de seu Lotho a declamar com libido para outra donzela...
Palavras que Millis conhece e que a faz delirar.
.Hoje é a noite mais longa
De todo o ano Doce Luna.
A partir daqui será
O crescimento da Luz para nós,
Será o dia, do Sol crescente.
Para quê quero o dia se tenho a noite?
E nesta noite, tenho comigo a Luna
Sim doce Luna! Esta noite contigo.
Sim, será nossa, só nossa.
Não terão fim os teus carinhos,
nem os meus beijos lascivos.
Serás minha e eu serei teu.
Seremos Um só. Sem pudor.
Sem castigos.
Só nós!
Eu Você e o Amor.
De todo o ano Doce Luna.
A partir daqui será
O crescimento da Luz para nós,
Será o dia, do Sol crescente.
Para quê quero o dia se tenho a noite?
E nesta noite, tenho comigo a Luna
Sim doce Luna! Esta noite contigo.
Sim, será nossa, só nossa.
Não terão fim os teus carinhos,
nem os meus beijos lascivos.
Serás minha e eu serei teu.
Seremos Um só. Sem pudor.
Sem castigos.
Só nós!
Eu Você e o Amor.
A doce Gealach ficou na companhia de “Till Sandyban”
um Bardo meio Elfo que a fez feliz como pode, porque se apaixonou pela doce elfa que tirou das garras de “Súrion” (a morte).
E a vida deles correu de maneira perfeita até que Gealach deu a luz a uma criança linda.
Á partir desse dia a História mais famosa de todo reino da floresta é a história de “Flora Chuby” A linda Elfa Sátiro.
Que com beleza, libido e sensualidade encantam os Elfos fazendo-os morrer de amor ao serem desprezados por ela...
Criação de Juçara Valente!