Cabeça Á Prêmio
Aqui fala o Narrador! Estarei narrando a história enquanto o Bardo estiver desmemoriado. Desculpem a demora! Sou apenas o "Lilaz" amigo Do grande Menestrel! Bem, ouçam:
- O Bardo estava nas suas ultimas reservas de ar quando o grandalhão resolveu afrouxar a mão que o sufocava, Ele não agiu assim, por maldade, mas por medo que ele gritasse, tamanho era o desespero que ele apresentava ao olha-lo. O grandalhão fez shiuuu... com o dedo em riste sobre os lábios olhando para trás temeroso.
O Bardo quase engasgou com a surpresa. Ele era um Elfo! Ele não se lembrava de já ter visto um Elfo na vida. Dihaga ao ver que não foi reconhecido perguntou:
- O que foi? Não lembra mais do seu amigo Dihaga? Mesmo eu sabendo que humanos sejam tão volúveis, não esperava isso de ti.
O Bardo resolve falar: ele não lembra nem como é o som da sua própria voz e assusta-se eu pronunciar.
= Eu não lembro de absolutamente nada! Nem sabia que podia falar além de pensar.

Com isso o Bardo entendeu que ele também temia alguém e que ele poderia ficar mais tranquilo. Bem, foi o que pareceu, então o Bardo tentou arriscar para ter certeza. Se estivesse enganado, acabaria com tudo de uma vez, se estivesse certo poderia ter um aliado nesse mundo de escuridão que se tornou sua mente desmemoriada. Abriu uma bocarra imensa fingindo que iria dar um berro. O grandalhão se preparou para sair do recinto numa rapidez espetacular. Mas voltou ao ver que ele não emitiu nenhum som. Voltou sorrindo e disse;
- Queria me testar Bardo? Sou eu Dihaga!
E retirou o capuz deixando que Bardo visse suas belas orelhas e seus cabelos brancos.
- Queria me testar Bardo? Sou eu Dihaga!
E retirou o capuz deixando que Bardo visse suas belas orelhas e seus cabelos brancos.

- O que foi? Não lembra mais do seu amigo Dihaga? Mesmo eu sabendo que humanos sejam tão volúveis, não esperava isso de ti.
O Bardo resolve falar: ele não lembra nem como é o som da sua própria voz e assusta-se eu pronunciar.
= Eu não lembro de absolutamente nada! Nem sabia que podia falar além de pensar.
O que voce quer de mim?
- Preciso tirar voce daqui, mas preciso ter cuidado. Voce está sobre o poder de "Inner Dread"!
E quem é esse tal Inner sei lá o que? Eu conhecia?
- Ele se chamava Horak e foi um grande Rei das terras altas.
= Altas como? do Morro, montanha?
- Ahh cala a boca Bardo e venha comigo.
Quando o Elfo vai retira-lo da cama o Bardo dá um grito de dor. Ele tampa a boca do Bardo novamente e diz aborrecido.
- O que é isso? Voce quer ficar aqui com o cara que vai te dessecar até tirar todo seu poder? se quiser mesmo isso eu te deixo aqui. Nunca soube que o grande Bardo grite por dorzinha.
= Dorzinha porque não é sua! Nem consigo rspirar! E que poder eu tenho pra ele tirar? Só se for borrar as calças de tanto medo.
- Voce vai continuar fingindo pra mim que vim todos os dias arriscando miha cabeça para te curar? Vai mesmo continuar com esse fingimento?
= Que fingindo o que grandalhão! estou morrendo de dor que nem posso respirar direito, não sei quem é voce, nem quem eu sou ou o que estou fazendo aqui. muito menos quem é esse inner dos azóis que me capturou.
Nisso os dois escutam um grande grunhido e uma labareda enrme no comodo ao lado o bardo fala:
= Santo Deus! Vai cara me leva daqui logo;
O grande Elfo pega-o no colo como pluma e manda ele prender a rspiração. E tudo escurece.... O bardo sente nauzeas, dor de cabeça, parece que seu corpo está em frangalhos... e clareia novamente fazendo o Bardo vomitar, O elfo diz;
- Mandei prender a respiração!
= Não deu.... cof cof... não deu tempo grandalhão;
- Meu nome é Dihaga!
Depois de dizer isso o Elfo leva o brado para um aposento todo branco como se fosse feito de cubos de gelo, mas muito quentinho e aconchegante, põe ele numa cama suspensa... por nada... nenhuma corda ou pés etc... senta numa poltrona ao lado e descalça as botas perguntando:
- Está bem agora? Algum incomodo?
= Não obrigado! Nem mesmo doi como doía.
- Voce estava tenso, e não deixava curar. Fique calmo agora durma um pouco que eu venho logo.
= Onde voce vai? Vou ficar sozinho aqui nesse lugar estranho?
- Vou me banhar, quer ir comigo?
= Eu hein! Claro que não!
- Se quiser te levo não há mal nenhum. E aqui não é um lugar estranho! É meu lar.
= Estou na sua casa?? Me desculpa não sabia. Eu desmaiei?
-Não por que?
= Eu só lembro de ter fechado os olhos por causa das nauzeas.
- Só precisei desse tempo! Descanse já volto.
- De programa? Como assim?
= Essas roupas que bem dizer te deixa nu.
- Não estou nu!
- Ah tá bom! A casa é sua, me esqueci. Mas se cobre.
- Não estou com frio.
= Olha aqui Dihaga! Não precisa estar com frio para estar vestido eu...
*- Ajude-me a despi-lo por favor!
O Bardo grita:
= Não! O que vão fazer? Estão loucos?
Dihaga diz calmamente tentando despir o bardo.
- Sista ira cuidar de seus ferimentos em instantes poderá até usar uma espada. Ela é medica.
= Uma médica com esses trajes?
- Bardo! Situe-se. No seu mundo eu me vesti como um de voces. Bem, quase como um de voces, aqui nos vestimos como Elfos que somos! Estar vestidos assim é muito natural entre nós.
O Bardo muito a contra gosto deixa que retirem suas roupas . A nova memoria dele não se lembra dos costumes elficos. Ele está muito envergonhado. Dihaga o vira de costas e pede que ele cruze os braços embaixo da cabeça e relaxe. Mas ele está tenso. Dihaga disse
- Eu posso te ajudar Bardo? Voce vai ficar mais relaxado.
Ele responde que sim muito desconfiado do que será feito. Dihaga põe a unha/garra de seu dedo indicador na nuca do Bardo e desce pela cavidade lombar até o início das nádegas com uma pequena ranhura feita pela unha/garra o que causou um arrepio delicioso que tomou todo corpo do Bardo fazendo-o relaxar. Sista pode trabalhar sem interrupções reconstruindo os nervos e músculos danificados propositalmente para que o bardo ficasse imóvel. Ao terminar ela disse.
*- Querido quem fez esse estrago em ti o fez para salvar sua vida, não para matá-lo.
= Como asim? Se a dor que eu estava sentindo era pior que a morte.
- Como sabe? Voce já morreu Bardo?
Pergunta Dihaga.
= Oras Dihaga! É um termo de dizer que é a pior dor sentida.
- Ah sim! Explique Sista.
*- Sim querido! Quem atirou em ti sabia muito bem quais musculos e nervos atingir para que voce parecesse morto. Não atingiu nenhuma artéria, nem ossos ou cartilagem principal. Talvez outra pessoa fosse te matar e quem fez este serviço não teve outra saída para ter voce como morto diante dos olhos dele.
= Oras! Pelo que Dihaga me disse eu estava nas mãos de uma criatura tenebrosa e que queria minha cabeça. Não tinham porque simular minha morte se iriam me matar.
*- Eu não disse que não quisesse sua cabeça, eu disse que te queriam vivo.
- Sim voce pode ter razão. Quem atingiu o Bardo fez com a chance de que ele fose capturado por "Inner Dread" Mas com a certeza de que eu o tirasse dele, ou talvez a própria pessoa que atirou fosse fazê-lo se eu não me adiantasse.
- Isso quer dizer que não estou salvo? Nem mesmo aqui?
- Está salvo enquanto estiver aqui, usamos um portal que nem "Inner Dread" conhece.
= Porque voce me chama de Bardo? Voce é tão legal queria me lembrar de voce cara.
- Tenha paciência vamos te curar, mas antes tenho que te contar quem está em nosso encalço e a periculosidade para nós e para nosso mundo.
Quando salvei sua vida fiz por amizade! Mas quando descobri que voce é Galeon Haruk que venceu a Batalha dos Magos da Floresta Negra dos Elvins. Comecei a te procurar para juntos derrotarmos "Inner Dread" e salvarmos nossas cabeças.
= Como vou fazer isso se estou me borrando de medo só de ouvir essa história??? Valha-me todos os Deuses vou ser o primeiro a morrer meu amigo....
....
Continua
- Preciso tirar voce daqui, mas preciso ter cuidado. Voce está sobre o poder de "Inner Dread"!
E quem é esse tal Inner sei lá o que? Eu conhecia?
- Ele se chamava Horak e foi um grande Rei das terras altas.
= Altas como? do Morro, montanha?
- Ahh cala a boca Bardo e venha comigo.
Quando o Elfo vai retira-lo da cama o Bardo dá um grito de dor. Ele tampa a boca do Bardo novamente e diz aborrecido.
- O que é isso? Voce quer ficar aqui com o cara que vai te dessecar até tirar todo seu poder? se quiser mesmo isso eu te deixo aqui. Nunca soube que o grande Bardo grite por dorzinha.
= Dorzinha porque não é sua! Nem consigo rspirar! E que poder eu tenho pra ele tirar? Só se for borrar as calças de tanto medo.
- Voce vai continuar fingindo pra mim que vim todos os dias arriscando miha cabeça para te curar? Vai mesmo continuar com esse fingimento?
= Que fingindo o que grandalhão! estou morrendo de dor que nem posso respirar direito, não sei quem é voce, nem quem eu sou ou o que estou fazendo aqui. muito menos quem é esse inner dos azóis que me capturou.
Nisso os dois escutam um grande grunhido e uma labareda enrme no comodo ao lado o bardo fala:
= Santo Deus! Vai cara me leva daqui logo;
O grande Elfo pega-o no colo como pluma e manda ele prender a rspiração. E tudo escurece.... O bardo sente nauzeas, dor de cabeça, parece que seu corpo está em frangalhos... e clareia novamente fazendo o Bardo vomitar, O elfo diz;
- Mandei prender a respiração!
= Não deu.... cof cof... não deu tempo grandalhão;
- Meu nome é Dihaga!
Depois de dizer isso o Elfo leva o brado para um aposento todo branco como se fosse feito de cubos de gelo, mas muito quentinho e aconchegante, põe ele numa cama suspensa... por nada... nenhuma corda ou pés etc... senta numa poltrona ao lado e descalça as botas perguntando:
- Está bem agora? Algum incomodo?
= Não obrigado! Nem mesmo doi como doía.
- Voce estava tenso, e não deixava curar. Fique calmo agora durma um pouco que eu venho logo.
= Onde voce vai? Vou ficar sozinho aqui nesse lugar estranho?
- Vou me banhar, quer ir comigo?
= Eu hein! Claro que não!
- Se quiser te levo não há mal nenhum. E aqui não é um lugar estranho! É meu lar.
= Estou na sua casa?? Me desculpa não sabia. Eu desmaiei?
-Não por que?
= Eu só lembro de ter fechado os olhos por causa das nauzeas.
- Só precisei desse tempo! Descanse já volto.
Enquanto Dihaga foi se banhar o Bardo ficou tentando encontrar em sua mente, um motivo para estar nessa situação, mas por mais que tente não encontrou nenhum. o tempo passou rápido Dihaga voltou vestindo apenas uma especie de fralda minuscula e um camisão transparente, os cabelos muito bem penteado caídos do lado com a metade em trança. Bardo fala;
= Que que é isso rapaz? Voce está parecendo um garoto de programa.
- De programa? Como assim?
= Essas roupas que bem dizer te deixa nu.
- Não estou nu!
- Ah tá bom! A casa é sua, me esqueci. Mas se cobre.
- Não estou com frio.
= Olha aqui Dihaga! Não precisa estar com frio para estar vestido eu...
Antes que ele termine a frase, entra nos aposentos uma fêmea Elfo com uma bandeja na mão. Bardo arregala os olhos e engole as palavras. É a fêmea mais linda e perfeita que ele já viu na vida, e está vestida exato como Dihaga, com a diferença de ser vestes feminina. Os seios saltam parecendo que vai furar o tecido transparente que ela usa por cima da mini calcinha. Ela chega perto descobre o Bardo e diz ao Elfo.
*- Ajude-me a despi-lo por favor!
O Bardo grita:
= Não! O que vão fazer? Estão loucos?
Dihaga diz calmamente tentando despir o bardo.
- Sista ira cuidar de seus ferimentos em instantes poderá até usar uma espada. Ela é medica.
= Uma médica com esses trajes?
- Bardo! Situe-se. No seu mundo eu me vesti como um de voces. Bem, quase como um de voces, aqui nos vestimos como Elfos que somos! Estar vestidos assim é muito natural entre nós.
O Bardo muito a contra gosto deixa que retirem suas roupas . A nova memoria dele não se lembra dos costumes elficos. Ele está muito envergonhado. Dihaga o vira de costas e pede que ele cruze os braços embaixo da cabeça e relaxe. Mas ele está tenso. Dihaga disse
- Eu posso te ajudar Bardo? Voce vai ficar mais relaxado.
Ele responde que sim muito desconfiado do que será feito. Dihaga põe a unha/garra de seu dedo indicador na nuca do Bardo e desce pela cavidade lombar até o início das nádegas com uma pequena ranhura feita pela unha/garra o que causou um arrepio delicioso que tomou todo corpo do Bardo fazendo-o relaxar. Sista pode trabalhar sem interrupções reconstruindo os nervos e músculos danificados propositalmente para que o bardo ficasse imóvel. Ao terminar ela disse.
*- Querido quem fez esse estrago em ti o fez para salvar sua vida, não para matá-lo.
= Como asim? Se a dor que eu estava sentindo era pior que a morte.
- Como sabe? Voce já morreu Bardo?
Pergunta Dihaga.
= Oras Dihaga! É um termo de dizer que é a pior dor sentida.
- Ah sim! Explique Sista.
*- Sim querido! Quem atirou em ti sabia muito bem quais musculos e nervos atingir para que voce parecesse morto. Não atingiu nenhuma artéria, nem ossos ou cartilagem principal. Talvez outra pessoa fosse te matar e quem fez este serviço não teve outra saída para ter voce como morto diante dos olhos dele.
= Oras! Pelo que Dihaga me disse eu estava nas mãos de uma criatura tenebrosa e que queria minha cabeça. Não tinham porque simular minha morte se iriam me matar.
*- Eu não disse que não quisesse sua cabeça, eu disse que te queriam vivo.
- Sim voce pode ter razão. Quem atingiu o Bardo fez com a chance de que ele fose capturado por "Inner Dread" Mas com a certeza de que eu o tirasse dele, ou talvez a própria pessoa que atirou fosse fazê-lo se eu não me adiantasse.
- Isso quer dizer que não estou salvo? Nem mesmo aqui?
- Está salvo enquanto estiver aqui, usamos um portal que nem "Inner Dread" conhece.
= Porque voce me chama de Bardo? Voce é tão legal queria me lembrar de voce cara.
- Tenha paciência vamos te curar, mas antes tenho que te contar quem está em nosso encalço e a periculosidade para nós e para nosso mundo.
Como eu te disse "Inner Dread" Se chamava Horak. Ele foi um grande e bondoso Rei das terras Altas. Mas foi capturado e torturado pelo povo de Trunen. Um povo que tentava usurpar poderes mágicos de todo ser importante para seu Rei mimado. Horak estava estudando magia para proteger seu reino e foi descoberto que ele possuía um grande potencial para dominar a magia negra, o que ele não aceitava. O que Horak queria era combater esse tipo de magia e não ser um adepto dela. Como Horak não aceitava de maneira alguma se tornar uma mago negro O Rei Kalin mandou capturar e torturar Horak até que ele o desse seu "Signo" que seria a transferência dos poderes dele para Kalin. Eles o colocaram em diversas mesas de tortura e mesmo assim Horak resistiu. Como senhor de um exercito ele já havia passado por diversas torturas e continuava vivo. Então os lideres de Trunen resolveram usar um tipo de execução medonha que era chamada de "A Águia Sangrenta"
- Horak foi amarrado e amordaçado e colocado à uma grande pira circular com a face voltada para baixo e as costas esticadas; em seguida, desenharam em suas costas com carvão e com a lâmina de uma faca nas partes mais delineadas... A forma de uma águia com as asas abertas ... Depois disso, quebram as costelas dele com um machado, uma por uma, os ossos e a carne foram puxados para trás a fim de criar uma imagem que pareceria ser um par de asas brotando nas costas de Horak. O Rei sobreviveu a essa tortura, experimentando uma agonia, ampliada todos os dias com sal grosso, que era esfregado dentro da enorme ferida... Tentando ver até onde ele suportaria a agonia e lhes desse finalmente o "signo". Mais de quinze dias depois ele ainda estava firme na sua decisão em não doar seu "signo" ou a humanidade estaria perdida na mão do Rei de Trunen.
Um dos feiticeiros da cidade disse para Kalin que teria a ultima chance e se nem assim ele dissesse estaria tudo perdido, porque Horak morreria.
Kalin era ambicioso e disse que faria sim, porque ele já não aguentava o fedor da carne podre do Rei Horak toda vez que ia até ele obrigá-lo a falar.
No mesmo dia foram até ele e mandaram os carrascos o colocarem na roda novamente, Horak achou que fosse o sal grosso, ele já estava acostumado, já nem doía mais mesmo. Os micróbios da gangrena já estavam começando a tomar seu corpo. Kalin sobre orientação do feiticeiro e do médico colocou os pulmões de Horak para fora da cavidade torácica, pela ferida aberta, sem arranca-los, em seguida os dois pulmões expostos foram puxados e esticados sobre as "asas", oferecendo às testemunhas uma ilusão de que as asas estavam batendo, conforme os pulmões se enchiam de ar e se esvaziavam.
Horak já não pensava mais, ele estava ficando sem ar, porque era insuportável respirar tão grande era a dor. Então sem mais esperanças e cheio de ódio seu lado negro que ele manteve seguro por tanto tempo aflorou. Horak emitiu um grito ensurdecedor. A pira começou a girar ficando cada vez mais veloz a ponto de se transformar em uma arma mortal... Matando a todos que estava no lcal da tortura: Carrascos, padres, médicos, feiticeiros. Menos Kalin! E quando eles morriam o corpo podre de Horak sugava suas energias vitais. Kalin assistia a tudo completamente colado na parede de tanto medo. Horak preso a roda e com a "Águia sangrenta" ainda batendo as asas... Conjurou umas palavras que fez surgir uma labareda no centro da sala de tortura e como um corisco saiu porta a fora e dizimou todos da cidade de Trunen enquanto Horak sugava todas as almas.
Ele poupou apenas as crianças e as jovens mulheres.

- Horak foi amarrado e amordaçado e colocado à uma grande pira circular com a face voltada para baixo e as costas esticadas; em seguida, desenharam em suas costas com carvão e com a lâmina de uma faca nas partes mais delineadas... A forma de uma águia com as asas abertas ... Depois disso, quebram as costelas dele com um machado, uma por uma, os ossos e a carne foram puxados para trás a fim de criar uma imagem que pareceria ser um par de asas brotando nas costas de Horak. O Rei sobreviveu a essa tortura, experimentando uma agonia, ampliada todos os dias com sal grosso, que era esfregado dentro da enorme ferida... Tentando ver até onde ele suportaria a agonia e lhes desse finalmente o "signo". Mais de quinze dias depois ele ainda estava firme na sua decisão em não doar seu "signo" ou a humanidade estaria perdida na mão do Rei de Trunen.
Um dos feiticeiros da cidade disse para Kalin que teria a ultima chance e se nem assim ele dissesse estaria tudo perdido, porque Horak morreria.
Kalin era ambicioso e disse que faria sim, porque ele já não aguentava o fedor da carne podre do Rei Horak toda vez que ia até ele obrigá-lo a falar.
No mesmo dia foram até ele e mandaram os carrascos o colocarem na roda novamente, Horak achou que fosse o sal grosso, ele já estava acostumado, já nem doía mais mesmo. Os micróbios da gangrena já estavam começando a tomar seu corpo. Kalin sobre orientação do feiticeiro e do médico colocou os pulmões de Horak para fora da cavidade torácica, pela ferida aberta, sem arranca-los, em seguida os dois pulmões expostos foram puxados e esticados sobre as "asas", oferecendo às testemunhas uma ilusão de que as asas estavam batendo, conforme os pulmões se enchiam de ar e se esvaziavam.
Horak já não pensava mais, ele estava ficando sem ar, porque era insuportável respirar tão grande era a dor. Então sem mais esperanças e cheio de ódio seu lado negro que ele manteve seguro por tanto tempo aflorou. Horak emitiu um grito ensurdecedor. A pira começou a girar ficando cada vez mais veloz a ponto de se transformar em uma arma mortal... Matando a todos que estava no lcal da tortura: Carrascos, padres, médicos, feiticeiros. Menos Kalin! E quando eles morriam o corpo podre de Horak sugava suas energias vitais. Kalin assistia a tudo completamente colado na parede de tanto medo. Horak preso a roda e com a "Águia sangrenta" ainda batendo as asas... Conjurou umas palavras que fez surgir uma labareda no centro da sala de tortura e como um corisco saiu porta a fora e dizimou todos da cidade de Trunen enquanto Horak sugava todas as almas.
Ele poupou apenas as crianças e as jovens mulheres.
Até que finalmente a vida de Horak expirou e fez-se silêncio fúnebre.

Kalin sentou no chão perplexo seu corpo depois de passar tanto pavor não se dignava a fazer nenhum movimento se quer. Até que... Pela ferida de Horak começou a sair uma fumaça que aumentava e adquiriu uma forma maléfica! Kalin sem se mexer berrou de medo! Dando a chance para que todas as almas entrasse em sua grande boca escancarada. Quando acabaram-se as almas Kalin levantou-se do chão. Despiu-se de toda roupa saiu da sala no meio de toda aquela desgraça, crianças chorando, mocinhas gritando por seus pais. E sem piedade ele acasalou a força com todas as meninas que já tinham sido formadas. Passando a se chamar de "Inner Dread" Horak matou o espirito de Kalin e tomou seu belo corpo, que com o passar dos tempos foi se transformando e se tornando desengonçado assustando as jovens que restaram e antes adoravam seu governante. Nas costas dele onde era "A Águia sangrenta" se formou uma tortuosa corcunda... O rosto ficou tão tenebroso que ninguém queria olhar. Ele passou a usar manto com capuz e fez das jovens mocinhas suas mercenárias carniceiras e guardas do seu exército, muitas delas foram mutiladas para que ninguém as quisesse e tivessem ódio dentro delas. "Inner Dread" escravizou os Drows, alguns ele transformou em bestas sedentas de sangue e famintas por carne humana, com magia negra e continuou a mesma busca de Kalin por magias. Ele descobriu sobre nós os Elfos magos do Sul e quer nosso poder. Fui designado a destruí-lo. E quase estrago tudo por uma paixão. O Drow que voce conheceu e fugiu de nós aquele dia é Haarun! Ele é um poderoso mago cujo fogo mágico não dependente do bruxo "Inner Dread" nem de nenhum outro. Suas aventuras vão contra a vontade de "Inner Dread" e das sacerdotisas Drow. Ele é um mago sinistro cheio de artifícios, é irreverente; os motivos disso vem de sua própria superioridade! Por isso ostenta um sorriso astuto e uma linguagem convencida. Haarun foi descoberto por "Inner Dread" quando esse incitava a Guerras dos Drows.
Com sua astúcia a incitar guerras colocou "Inner Dread" num embate com a sacerdotisa Drow, colocando-o contra a Rainha. Percebendo a independência do fogo mágico de Haarun "Inner Dread" achou melhor formar uma aliança com ele para estudar na posteridade como usurpar sua magia e torná-lo seu escravo. Haarun tanto fez que a sacerdotisa colocou a cabeça de Galeon à prêmio fixando uma quantia irrisória, porque sabia que voce se aborreceria e iria aparecer.
= Como vou fazer isso se estou me borrando de medo só de ouvir essa história??? Valha-me todos os Deuses vou ser o primeiro a morrer meu amigo....
....
Continua